Tornar o trabalho digno uma realidade
A 28 de Abril a OIT celebra o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho.
Governos, empregadores e trabalhadores vão, conjuntamente, promover iniciativas de sensibilização sobre os benefícios de um trabalho seguro, saudável e digno. Os ministros irão fazer discursos, os peritos irão debater as melhores práticas e muitas pessoas irão participar em iniciativas públicas. Todos irão realçar a importância de um trabalho seguro, saudável e digno.
A noção de trabalho seguro está no centro da Agenda do Trabalho Digno da OIT. A Agenda representa a estratégia da OIT que consiste em gerir a globalização, promover o desenvolvimento sustentável, erradicar a pobreza e garantir que todos possam trabalhar com dignidade e segurança. A existência de trabalho seguro e saudável1 é uma condição essencial para a concretização dos quatro objectivos estratégicos que constituem a Agenda do Trabalho Digno:
1. Normas internacionais do trabalho e princípios e direitos fundamentais no trabalho
2. Emprego digno
3. Protecção social para todos
4. Tripartismo e diálogo social
Muitas das normas internacionais adoptadas desde que a OIT foi fundada em 1919 abordam questões relacionadas com a segurança e saúde no trabalho. O trabalho só pode ser digno se for seguro e saudável. A segurança e saúde no trabalho correspondem exactamente à categoria da protecção social. E a existência de um diálogo social bem sucedido é uma das principais ferramentas para tornar o trabalho seguro e saudável. No presente relatório iremos abordar mais detalhadamente o contributo da segurança e saúde no trabalho para a realização da Agenda do Trabalho Digno, em relação a cada um destes quatro objectivos.
Em 2005 estimava-se que, a nível mundial, cerca de 2,2 milhões de pessoas morriam por ano em consequência de acidentes e doenças de trabalho2, o que representava um aumento de cerca de dez por cento em relação às estimativas anteriores. Cerca de 270 milhões de trabalhadores são afectados por lesões graves não mortais e 160 milhões de trabalhadores sofrem de doenças de curta ou de longa duração em virtude de factores relacionados com a vida laboral. O custo total desses acidentes e doenças representa, segundo estimativas da OIT, cerca de quatro por cento do produto interno bruto mundial, um valor mais de 20 vezes superior ao valor da ajuda oficial ao desenvolvimento.
Entretanto, registam-se progressos em certas áreas. Na Tailândia, por exemplo, a percentagem de acidentes desceu de 40 em cada 1 000 trabalhadores, em 1997, para 29 acidentes por 1 000 trabalhadores em 2004.
Governos, empregadores e trabalhadores vão, conjuntamente, promover iniciativas de sensibilização sobre os benefícios de um trabalho seguro, saudável e digno. Os ministros irão fazer discursos, os peritos irão debater as melhores práticas e muitas pessoas irão participar em iniciativas públicas. Todos irão realçar a importância de um trabalho seguro, saudável e digno.
A noção de trabalho seguro está no centro da Agenda do Trabalho Digno da OIT. A Agenda representa a estratégia da OIT que consiste em gerir a globalização, promover o desenvolvimento sustentável, erradicar a pobreza e garantir que todos possam trabalhar com dignidade e segurança. A existência de trabalho seguro e saudável1 é uma condição essencial para a concretização dos quatro objectivos estratégicos que constituem a Agenda do Trabalho Digno:
1. Normas internacionais do trabalho e princípios e direitos fundamentais no trabalho
2. Emprego digno
3. Protecção social para todos
4. Tripartismo e diálogo social
Muitas das normas internacionais adoptadas desde que a OIT foi fundada em 1919 abordam questões relacionadas com a segurança e saúde no trabalho. O trabalho só pode ser digno se for seguro e saudável. A segurança e saúde no trabalho correspondem exactamente à categoria da protecção social. E a existência de um diálogo social bem sucedido é uma das principais ferramentas para tornar o trabalho seguro e saudável. No presente relatório iremos abordar mais detalhadamente o contributo da segurança e saúde no trabalho para a realização da Agenda do Trabalho Digno, em relação a cada um destes quatro objectivos.
Em 2005 estimava-se que, a nível mundial, cerca de 2,2 milhões de pessoas morriam por ano em consequência de acidentes e doenças de trabalho2, o que representava um aumento de cerca de dez por cento em relação às estimativas anteriores. Cerca de 270 milhões de trabalhadores são afectados por lesões graves não mortais e 160 milhões de trabalhadores sofrem de doenças de curta ou de longa duração em virtude de factores relacionados com a vida laboral. O custo total desses acidentes e doenças representa, segundo estimativas da OIT, cerca de quatro por cento do produto interno bruto mundial, um valor mais de 20 vezes superior ao valor da ajuda oficial ao desenvolvimento.
Entretanto, registam-se progressos em certas áreas. Na Tailândia, por exemplo, a percentagem de acidentes desceu de 40 em cada 1 000 trabalhadores, em 1997, para 29 acidentes por 1 000 trabalhadores em 2004.
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