sábado, 14 de agosto de 2010

ABPA - Associação Brasileira para a Prevenção de Acidentes

Curso Segurança em Altura para Mestres de Obras

http://abpa.radnet.com.br/sao-paulo/9-categoria-sao-paulo/28-curso-para-mestre-de-obras-seguranca-em-altura

Conheça o Sinduscon


Histórico: Saiba mais sobre a estrutura do Sinduscon e os serviços oferecidos.

Estrutura

Situado à Rua Marques do Amorim, 136, Ilha do Leite, o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco- Sinduscon/PE reúne em sua sede dois auditórios para reuniões e palestras, setor administrativo, assessoria econômica, jurídica e de comunicação. Para discutir assuntos de grande relevância para a construção civil, os diretores do Sinduscon/PE, reúnem-se todas as segundas-feiras, ao meio dia, em sua sede. Através dessas reuniões são deliberadas ações e orientações para o bom desenvolvimento do setor no Estado de Pernambuco.


Serviços prestados pelo Sinduscon/PE

Representação Política da categoria

Defesa da categoria econômica em todas as áreas

Pesquisa de Mercado

Remessa de circulares tratando de assuntos de interesse da categoria

Advogados das áreas trabalhista e civil a disposição para dirimir eventuais dúvidas

Informações da Câmara Brasileira da Indústria da Construção

CBIC

Informações sobre o andamento das negociações trabalhistas por ocasião da data base

Fornecimento de cópias das Convenções Coletivas do Trabalho

Fornecimento de tabelas salariais na ocorrência de alteração da tabela em vigor

Envio da Unidade Odontológica do SESI para atender os operários nos canteiros

Cursos, palestras e seminários sobre assuntos ligados à categoria

Encaminhamento de operários para participarem de cursos profissionalizantes na Escola da Construção

Orientação para instalação de turmas de alfabetização nos canteiros, com a supervisão do SESI

Informações sobre licitações

Informações sobre palestras, cursos, congressos e encontros realizados no Recife e em outras capitais

Informações sobre mudanças nas legislações municipais, Estaduais e Federais

Campanhas de prevenção: doenças ocupacionais, AIDS, vacinação e segurança no trabalho

Sinduscon EmDia - Informativo eletrônico com notícias da categoria

O Construtor - jornal bimestral com notícias da categoria
Fonte:

Fundacentro em Mato Grosso do Sul reativa Acqua Forum


Segurança e saúde dos trabalhadores de pesca e mergulho será pauta de discussão entre a Fundacentro/MS e dirigentes do estado

10/8/2010

Com o objetivo de reativar o Programa Acqua Forum, o Escritório de Representação da Fundacentro do Mato Grosso do Sul (ERMS) participará do encontro promovido pela Superintendência de Pesca e Aquicultura do Estado no dia 12 de agosto, das 13h às 17h. Representantes de Colônias e Associações de Pescadores Profissionais Artesanais do Estado também estarão presentes.

Nesse encontro, o ERMS apresentará o programa Acqua Forum, incluindo dados sobre condições de trabalho e de vida dos trabalhadores da pesca e do mergulho.

As demandas regionais relacionadas às questões de segurança e saúde que envolvem os trabalhadores da pesca também serão incluídas no contexto da discussão. As informações sobre esse segmento servirão de base para o planejamento das ações a serem executadas pela Unidade Regional da Fundacentro.

A Superintendência de Pesca e Aquicultura do Estado explanará sobre a Instrução Normativa nº 11 de 29 de julho de 2010, que estabelece normas e procedimentos para novas inscrições de Pescador Profissional no Registro Geral da Pesca – RGP.

O encontro será realizado na sede do ERMS, situado à rua Geraldo Vasques, 66, Vila Costa Lima, Campo Grande/MS

Curso SST no trabalho rural será oferecido em Dourados


Com o objetivo de promover a segurança e saúde no trabalho rural por meio de agentes multiplicadores qualificados, a Fundacentro do Mato Grosso do Sul (ERMS), promove de 17 a 19 de agosto de 2010, das 8h às 17h, o curso “Segurança e Saúde no Trabalho Rural”, em parceria com o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest/Dourados). Será realizado no Auditório do SESI, localizado à rua Waldomiro de Souza, 220, Dourados – Mato Grosso do Sul.

José Francisco Krawulski, engenheiro agrônomo e de segurança no trabalho, pesquisador da Fundacentro/Paraná, ministrará o curso dirigido a profissionais das áreas de agronomia e de segurança e saúde no trabalho, e a gerentes e encarregados vinculados ao segmento sucroenergético.

Serão abordados tópicos como as condições de segurança e saúde no trabalho no segmento sucroenergético, legislação acidentária, peculiaridades do trabalho rural, consequências dos acidentes e doenças do trabalho rural, operações de alto risco, equipamentos mecânicos, ferramentas manuais, animais peçonhentos, agrotóxicos, proteção coletiva e individual e prática sobre investigação de acidentes.

A taxa de inscrição é de 5 kg de alimentos não perecíveis, para doação a entidade assistencial.

A inscrição poderá ser feita pessoalmente no Escritório Regional do Mato Grosso do Sul, pelo correio eletrônico: erms@fundacentro.gov.br, ou por fax: (67) 3321.2486. Há 80 vagas, e a inscrição fica sujeita a confirmação.

O participante que tiver 100 de participação nas aulas, e realizando de modo satisfatório as atividades programadas, com carga horária de 20h, receberá certificado.

Mais informações, pelo telefone: (67) 3321.6910, no horário das 8h às 12h e das 13h às 17h, ou pelo email do ERMS mencionado acima.

II Jornada aborda exposição a sílica e silicose no setor de cerâmicas


No dia 26 de agosto, será realizada a II Jornada sobre exposição à sílica e a silicose na indústria de revestimentos cerâmico, em Santa Gertrudes.

O pólo de Santa Gertrudes, localizado no Estado de São Paulo, onde a Fundacentro realiza trabalhos de pesquisa desde 2005, reúne 34 empresas com cerca de 7.500 trabalhadores. É responsável por 56 da produção nacional e 82 da produção do estado.

O setor possui grande importância econômica no País, levando-se em consideração que o Brasil é o segundo maior produtor mundial, ficando atrás apenas da China.

Devido à sua importância no cenário nacional, é necessária uma atenção especial ao setor, visando à prevenção da silicose.

As atividades ocorrerão das 8h30 às 17h, no auditório da Associação Paulista das Cerâmicas de Revestimentos (ASPACER), situado à Rua 04, 470 – Santa Gertrudes/SP.

As inscrições devem ser feitas pelo email: fernanda@aspacer.com.br ou pelo telefone: (19) 3545-1145.

Registro do Técnico de Segurança do Trabalho: Perguntas e Respostas


1. Quem já possui a carteira de TST precisa de novo registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS?

Não, os registros emitidos pelo Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho/SIT permanecem válidos, não sendo necessário novo registro na carteira de trabalho

2. Além do registro na CTPS será emitida carteira de TST?

As carteiras de técnico TST só serão emitidas para aqueles que protocolaram a solicitação nas Unidades Descentralizadas do Ministério do Trabalho e Emprego até 29/05/08. De acordo com a Portaria nº. 262, de 29 de maio de 2008, publicada no DOU em 30 de maio de 2008, a partir desta data, os registros serão efetuados somente na CTPS.


3. Onde o interessado deve entrar com o pedido de registro de TST?

- Diretamente no protocolo das Gerências Regionais do Trabalho e Emprego (antigas Subdelegacias Regionais do Trabalho) e Agências Regionais (antigas Agências de Atendimento);
- No protocolo ou no Setor de Identificação e Registro Profissional das Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (antigas Delegacias Regionais do Trabalho);
- No Sindicato da categoria nos estados

4. Quais os documentos necessários para o registro?

Requerimento solicitando o registro acompanhado dos seguintes documentos:
I - Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS;
II - Cópia autenticada de documento comprobatório do atendimento aos requisitos constantes nos incisos I, II ou III do artigo 2º da Lei nº. 7.410, de 27 de novembro de 1985;
III - Cópia autenticada da Carteira de Identidade (RG); e
IV - Cópia autenticada do comprovante de inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF).
A autenticação das cópias dos documentos dispostos nos incisos II, III e IV poderá ser obtida mediante apresentação dos originais para conferência na Unidade Descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego.

Observação: os documentos mencionados no inciso II do artigo 2º da Portaria nº 262 de 29/05/2008 (DOU 30/05/2008) são os descritos no Art. 2º da Lei 7.410 de 27 /11/85:

Art. 2º - O exercício da profissão de Técnico de Segurança do Trabalho será permitido exclusivamente:
I – ao portador de certificado de conclusão de curso de Técnico de Segurança do Trabalho, a ser ministrado no País em estabelecimento de 2º grau;
II – ao portador de certificado de conclusão de curso de Supervisor de Segurança do Trabalho, realizado em caráter prioritário pelo Ministério do trabalho;
III – ao possuidor de registro de Supervisor de Segurança do Trabalho, expedido pelo Ministério do Trabalho, até a data fixada na regulamentação desta Lei.

Fonte:
www.mte.gov.br

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Executivo do Sinduscon/SP incentiva a SST nas obras


Data: 10/08/2010 / Fonte: Revista Proteção
Texto e foto: Cristiane Reimberg

O envolvimento do engenheiro civil e empresário Haruo Ishikawa com a área de Segurança e Saúde no Trabalho começou há cerca de 10 anos. O presidente do Sinduscon/SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) da época sugeriu que ele fosse acompanhar a reunião do CPR/SP (Comitê Permanente Regional sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção). "Fui de peito aberto numa reunião e gostei. A coordenação era do sindicato dos trabalha-dores". Há cinco anos foi convidado a participar do CPN (Comitê Permanente Nacional sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção). Neste mês de agosto, o compromisso com a SST fica ainda maior, pois ele assume a coordena¬ção do comitê nacional. O vice-presidente de Relações Capital-Trabalho do ¬Sinduscon/SP promete se empenhar para aproximar CPN e CPRs. Também deseja que as discussões avancem com a tecnologia. "Não sou especialista em segurança, mas sou um motivador de vários grupos", garante. Além de falar dos seus planos para a -coordenação, Ishikawa analisa a situação da SST na construção civil e defende que as empresas in-vistam em treinamentos e em ações que vão além do simples fornecimento de EPIs. "Ter uniforme, capacete, bota, óculos, luva tem que ser natural. Temos que avançar e sermos pró-ativos. Não dá para ir atrás só depois que acontece o acidente", afirma.

PROTEÇÃO - Os dados da Previdência Social apontam um crescimento no número de acidentes de trabalho no setor da construção. Em 2008 foram 49 mil, número maior do que nos anos anteriores. O que levou a este crescimento? Qual o impacto do aumento de obras realizadas no País?
ISHIKAWA - O número de acidentes de trabalho, proporcionalmente, não aumentou tanto quanto a contratação de mão de obra. O aumento de contratação foi mui¬to grande, alcançando o re¬corde em 2009. Lógico que a construção civil tem um histórico de contratar a mão de obra menos qualificada possível. Muitos trabalhadores não têm qualificação, não tem nível educacional e cultural, o que eleva um pouquinho essa questão. Mas se você investe no treinamento, isso muda. Grandes empresas fazem esse investimento. Muitos acidentes aconteceram em pequenas obras. Houve um aumento desse tipo de construção. Além disso, as pequenas obras não têm uma infraestrutura de treinamento em Segurança do Trabalho.

PROTEÇÃO - Como seria uma gestão de segurança ideal para o trabalho nas obras?
ISHIKAWA - Na gestão ideal de segurança, a empresa não deve colocar nenhum trabalhador no canteiro de obras sem fazer o treinamento adequado. Essa é a primeira coisa, porque treinamento é fundamental. E tem que ser constante e periódico. Todas as obras que têm um número de trabalhadores em quantidade devem ter em sua estrutura um técnico e um engenheiro de segurança. A segurança é feita por todos, mas quando há um especialista, que entende a questão de Segurança do Trabalho, as ações são facilitadas. Também é importante que se insira o tema no cronograma da obra. Devemos ver a segurança como inves¬timento.

O envolvimento do engenheiro civil e empresário Haruo Ishikawa com a área de Segurança e Saúde no Trabalho começou há cerca de 10 anos. O presidente do Sinduscon/SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) da época sugeriu que ele fosse acompanhar a reunião do CPR/SP (Comitê Permanente Regional sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção). "Fui de peito aberto numa reunião e gostei. A coordenação era do sindicato dos trabalha-dores". Há cinco anos foi convidado a participar do CPN (Comitê Permanente Nacional sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção). Neste mês de agosto, o compromisso com a SST fica ainda maior, pois ele assume a coordenação do comitê nacional. O vice-presidente de Relações Capital-Trabalho do ¬Sinduscon/SP promete se empenhar para aproximar CPN e CPRs. Também deseja que as discussões avancem com a tecnologia. "Não sou especialista em segurança, mas sou um motivador de vários grupos", garante. Além de falar dos seus planos para a -coordenação, Ishikawa analisa a situação da SST na construção civil e defende que as empresas in-vistam em treinamentos e em ações que vão além do simples fornecimento de EPIs. "Ter uniforme, capacete, bota, óculos, luva tem que ser natural. Temos que avançar e sermos pró-ativos. Não dá para ir atrás só depois que acontece o acidente", afirma.

PROTEÇÃO - Os dados da Previdência Social apontam um crescimento no número de acidentes de trabalho no setor da construção. Em 2008 foram 49 mil, número maior do que nos anos anteriores. O que levou a este crescimento? Qual o impacto do aumento de obras realizadas no País?
ISHIKAWA - O número de acidentes de trabalho, proporcionalmente, não aumentou tanto quanto a contratação de mão de obra. O aumento de contratação foi mui¬to grande, alcançando o recorde em 2009. Lógico que a construção civil tem um histórico de contratar a mão de obra menos qualificada possível. Muitos trabalhadores não têm qualificação, não tem nível educacional e cultural, o que eleva um pouquinho essa questão. Mas se você investe no treinamento, isso muda. Grandes empresas fazem esse investimento. Muitos acidentes aconteceram em pequenas obras. Houve um aumento desse tipo de construção. Além disso, as pequenas obras não têm uma infraestrutura de treinamento em Segurança do Trabalho.

PROTEÇÃO - Como seria uma gestão de segurança ideal para o trabalho nas obras?
ISHIKAWA - Na gestão ideal de segurança, a empresa não deve colocar nenhum trabalhador no canteiro de obras sem fazer o treinamento adequado. Essa é a primeira coisa, porque treinamento é fundamental. E tem que ser constante e periódico. Todas as obras que têm um número de trabalhadores em quantidade devem ter em sua estrutura um técnico e um engenheiro de segurança. A segurança é feita por todos, mas quando há um especialista, que entende a questão de Segurança do Trabalho, as ações são facilitadas. Também é importante que se insira o tema no cronograma da obra. Devemos ver a segurança como inves¬timento.O envolvimento do engenheiro civil e empresário Haruo Ishikawa com a área de Segurança e Saúde no Trabalho começou há cerca de 10 anos. O presidente do Sinduscon/SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) da época sugeriu que ele fosse acompanhar a reunião do CPR/SP (Comitê Permanente Re¬gional sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção). "Fui de peito aberto numa reunião e gostei. A coordenação era do sindicato dos trabalha¬dores". Há cinco anos foi convidado a participar do CPN (Comitê Permanente Nacional sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção). Neste mês de agosto, o compromisso com a SST fica ainda maior, pois ele assume a coordena¬ção do comitê nacional. O vice-presidente de Relações Capital-Trabalho do ¬Sinduscon/SP promete se empenhar para aproximar CPN e CPRs. Também deseja que as discussões avancem com a tecnologia. "Não sou especialista em segurança, mas sou um motivador de vários grupos", garante. Além de falar dos seus planos para a ¬coordenação, Ishikawa analisa a situação da SST na construção civil e defende que as empresas in¬vistam em treinamentos e em ações que vão além do simples fornecimento de EPIs. "Ter uniforme, capacete, bota, óculos, luva tem que ser natural. Temos que avançar e sermos pró-ativos. Não dá para ir atrás só depois que acontece o acidente", afirma.

PROTEÇÃO - Os dados da Previdência Social apontam um crescimento no número de acidentes de trabalho no setor da construção. Em 2008 foram 49 mil, número maior do que nos anos anteriores. O que levou a este crescimento? Qual o impacto do aumento de obras realizadas no País?
ISHIKAWA - O número de acidentes de trabalho, proporcionalmente, não aumentou tanto quanto a contratação de mão de obra. O aumento de contratação foi mui¬to grande, alcançando o re¬corde em 2009. Lógico que a construção civil tem um histórico de contratar a mão de obra menos qualificada possível. Muitos trabalhadores não têm qualificação, não tem nível educacional e cultural, o que eleva um pouquinho essa questão. Mas se você investe no treinamento, isso muda. Grandes empresas fazem esse investimento. Muitos acidentes aconteceram em pequenas obras. Houve um aumento desse tipo de construção. Além disso, as pequenas obras não têm uma infraes¬tru¬tura de treinamento em Segurança do Trabalho.

PROTEÇÃO - Como seria uma gestão de segurança ideal para o trabalho nas obras?
ISHIKAWA - Na gestão ideal de segurança, a empresa não deve colocar nenhum trabalhador no canteiro de obras sem fazer o treinamento adequado. Essa é a primeira coisa, porque treinamento é fundamental. E tem que ser constante e periódico. Todas as obras que têm um número de trabalhadores em quantidade devem ter em sua estrutura um técnico e um engenheiro de segurança. A segurança é feita por todos, mas quando há um especialista, que entende a questão de Segurança do Trabalho, as ações são facilitadas. Também é importante que se insira o tema no cronograma da obra. Devemos ver a segurança como inves¬timento.

MPT faz ação nacional de combate ao aliciamento de trabalhadores


Semana será marcada por audiências públicas realizadas em todo o país.

De 9 a 13 de agosto, a Coordenadoria Nacional de Erradicação ao Trabalho Escravo (Conaete), do Ministério Público do Trabalho (MPT), promove a Semana Nacional de Combate ao Aliciamento de Trabalhadores e Prevenção ao Trabalho Escravo. Em todo o Brasil, nas unidades do MPT, serão promovidas audiências públicas para marcar a semana. Em Pernambuco, audiência será nesta terça-feira (10), às 14h, na sede do MPT.

O maior objetivo é aproximar o poder público, as entidades parceiras e a sociedade do problema. De acordo com a coordenadora nacional da Conaete, a procuradora do Trabalho Débora Tito, a iniciativa tem caráter promocional e visa agregar agentes no combate à situação, ainda bastante alarmante em algumas regiões do país. “Serão propostas ações preventivas, com contextualização regional. Os municípios do estado em que ocorre maior incidência de trabalho escravo serão o principal foco, para que haja participação ativa no combate e na cobrança de ações políticas públicas”, diz Débora. O aliciamento de trabalhadores, crime previsto no artigo 207 do Código Penal, tem pena de um a três anos de detenção, mais multa.

A semana é parte do projeto nacional do MPT para a prevenção ao aliciamento e à intermediação de mão de obra rural, que prevê atuação de três formas: preventiva, repressiva e por meio do acompanhamento dos trabalhadores vítimas do aliciamento. Ainda segundo a procuradora do Trabalho, além de retirar os trabalhadores de situações degradantes, o projeto tem preocupação com o acompanhamento do trabalhador, desde o retorno às suas cidades de origem, com programas de inclusão social e capacitação.

Dados – Em 2009, o MPT resgatou mais de 3,5 mil trabalhadores em 566 estabelecimentos, em todo o país, em situação de trabalho escravo. Como resultado, os proprietários dos empreendimentos irregulares terão que pagar indenizações por dano moral coletivo e individual no valor de mais R$ 13 milhões.

Fonte: Assessoria de Imprensa da PRT da 6ª Região/PE

Forum de Agrotóxicos - Próxima etapa: Palmares


A instalação deste FÓRUM atende ao desejo de todos os órgãos governamentais, entidades sindicais e organizações não-governamentais aqui representados, em discutir e trabalhar sobre a questão dos agrotóxicos no Estado de Pernambuco, tendo sido viabilizado a partir de denúncia da Delegacia Regional do Trabalho e Emprego em Pernambuco (DRTE/ PE) Serviço de Segurança e Saúde do Trabalhador (SSST) ao Ministério Público do Trabalho - 6ª REGIÃO/Coordenadoria da Defesa dos Interesses Difusos e Coletivos (CODIN), a respeito de ação da equipe de fiscalização da DRTE nos Projetos de irrigação no Vale do São Francisco, abrangência dos municípios de Petrolina, Lagoa Grande e Santa Maria da Boa Vista onde nas fiscalizações foram constatadas diversas irregularidades no que diz respeito ao cumprimento da legislação nacional e estadual dos agrotóxicos e das Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) do Ministério do Trabalho e Emprego, entre as quais: Problemas referentes ao Receituário Agronômico, Armazenamento e Transporte, Aplicação, Proteção do Trabalhador e Destinação Final das Embalagens dos Agrotóxicos, sendo intenção de todos os signatários deste fórum, cumprir e fazer cumprir todas as normas e procedimentos legais, que buscam proteger o trabalhador, o meio ambiente e a sociedade como um todo.


Fonte MPT 6a. Região

Panificadores de Pernambuco ganham Comissão de Segurança


Primeira do gênero na Região Nordeste, comissão pernambucana visa criar espaço de entendimento entre trabalhadores e empregadores no intuito de melhorar condições de trabalho do setor

Pernambuco, 08/06/2010 - Foi lançada oficialmente nesta segunda-feira (07) a Comissão Permanente Regional da Indústria da Panificação, espaço para discussão de melhorias das condições de trabalho no setor. A solenidade ocorreu na Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) e contou com a participação de panificadores de todo o estado.

A comissão, tripartite e paritária, composta por membros do governo, trabalhadores e empregadores da indústria da panificação e confeitaria, foi criada através da Portaria nº 38 do superintendente do Trabalho e Emprego em Pernambuco, André Luz Negromonte, publicada no Diário Oficial da União em 29 de março.

De acordo com a chefe do setor de Relações do Trabalho da SRTE/PE e coordenadora da Comissão, Joseline Carneiro Leão, a maior preocupação do Setor é em relação às máquinas usadas na indústria da panificação, segundo ela, responsáveis por muitos acidentes e até mutilações.

"Um dos nossos objetivos é a proteção total das máquinas que oferecem riscos e a substituição das que não atendem ao que determina a legislação. Investir em segurança é fundamental", afirma Joseline.

Esta é a primeira Comissão a tratar do tema na Região Nordeste e pretende criar um espaço de entendimento entre as partes tornando possível a melhoria das condições de trabalho no setor.

"Não temos dados específicos das lesões com máquinas, mas sabemos que são muito freqüentes e um por cento para nós, já significa 100%. Todo acidente deve ser evitado", conclui Simone Holmes, chefe do setor de Segurança e Saúde do Trabalhador e membro titular da Comissão.

Também integram a Comissão as auditoras fiscais do Trabalho Isabela de Queiroz Gonçalves e Melice Cavalcanti Figueiredo.

Assessoria de Imprensa da SRTE/PE

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Workaholics prejudicam mais a visão


Data: 11/08/2010 / Fonte: Press Página


Ilustração: Gabriel Renner/Revista Proteção


Nas grandes cidades, eles estão por toda parte. É fácil identificar um workaholic, porque é o tipo de pessoa que, se pudesse, passaria 24 horas ligado ao trabalho e aos compromissos profissionais. Nem mesmo em festas e restaurantes ele desgruda de seu notebook. São vários os problemas que a obsessão pelo trabalho acarreta. "É cada vez maior o número de workaholics que se queixam de vista cansada, irritação nos olhos e visão dupla. Esses sintomas podem vir acompanhados de outros problemas, como dor de cabeça constante, tremor involuntário da pálpebra e dificuldade para enxergar", diz o oftalmologista Renato Neves, diretor do Eye Care Hospital de Olhos.

Estudo do National Institute of Occupational Health and Safety (NIOSH) revela que perto de 90% dos trabalhadores que passam mais de três horas por dia diante da tela do computador sofrem de algum distúrbio de visão. "Imagine o que acontece com aqueles que passam entre 10 e 12 horas no trabalho. Quando chegam em casa, muitos ainda ligam o computador. Sem perceber, a médio prazo acabam comprometendo também sua performance no ambiente de trabalho, além da visão e da saúde como um todo", diz Neves.

O especialista chama atenção para outros fatores no ambiente de trabalho que podem agravar ainda mais os problemas de visão, como iluminação precária e ar-condicionado.

Dicas que favorecem a saúde ocular:
- Nunca posicione seu computador diante de uma janela. O excesso de luz na direção dos olhos favorecerá a visão dupla";
- Evite utilizar o computador em ambiente de baixa luminosidade. O contraste com a luz emitida pelo monitor é altamente prejudicial à visão";
- Dê preferência a um ambiente de trabalho arejado e bem-iluminado. A opção por lâmpadas incandescentes é mais saudável";
- Procure estabelecer pausas de cinco minutos a cada hora de trabalho para piscar bastante. Essa medida favorece a lubrificação dos olhos, evitando a síndrome do olho seco e irritações;
- Depois do almoço, feche os olhos por quinze minutos para descansar a visão e equilibrar o estado emocional. Isso deve se tornar uma rotina, principalmente para quem enfrenta longas jornadas de trabalho diante do monitor";
- Garanta uma boa hidratação do corpo e, sempre que necessário, pingue lágrimas artificiais para lubrificar o globo ocular";
- Não se acostume com os problemas de visão que vão surgindo com o tempo. Até os 40 anos, é importante fazer um check-up completo da visão de três em três

Consulta pública da NBR de Gestão de SST encerra nesta sexta

Data: 11/08/2010 / Fonte: Blog Relações do Trabalho


As empresas e as entidades representativas têm até o dia 13 de agosto, para participar da consulta pública ao 2º Projeto de Norma Brasileira nº 109:000.00-001 de Sistema Gestão em Saúde e Segurança no Trabalho (ABNT/CEE - 109). Esta nova proposta de norma baseia-se na OHSAS 18000 e os príncipios da OIT de sistema de gestão, criando um regulamento próprio para as empresas brasileiras.

A CTPP (Comissão Tripartite Partidária Permanente), ligada ao MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), chegou a enviar, em março, um ofício para a associação, com posicionamento contrário a continuidade das discussões, pedindo a suspensão temporária do processo de construção da norma, enquanto o assunto não for tratado em seu âmbito, evitando assim, divergências entre a norma ABNT e a nova Norma Regulamentadora que será instituída pelo MTE. A Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT respondeu ao ofício, explicando que as normas brasileiras são desenvolvidas de forma voluntária por especialistas da área estudada, levando em conta padrões internacionais de normalização.

A ABNT afirmou ainda a CTPP que na oportunidade da primeira consulta pública o projeto foi visualizado 2421 vezes e o resultado foram as seguintes recomendações: aprovar sem restrição: 132 votos; aprovar com observação de forma: 78 votos;e não aprovar com objeções técnicas: 41 votos.

Para votar as empresas devem acessar o site da ABNT (www.abnt.org,br) e seguir os passos de acesso abaixo:
- "Consulta Nacional";
- "Participe!";
- "ABNT/CEE-109 Segurança e Saúde Ocupacional";
- "visualizar";
- "Criar meu ABNT passaporte gratuitamente"(para aqueles que ainda não tenham);
- "votar no projeto";

Navio-tanque explode no Porto do Recife

Data: 08/08/2010 / Fonte: Terra Notícias


Recife/PE - Por volta das nove horas da manhã do dia 6 de agosto, um navio-tanque explodiu no cais do porto de Recife/PE e deixou quatro pessoas feridas. Três trabalhadores ficaram em estado grave, segundo o Corpo de Bombeiros. A explosão ocorreu enquanto os funcionários realizavam um procedimento de manutenção da embarcação. O incêndio aconteceu no armazém 14, onde estava atracado o barco Praia do Sancho. A embarcação era usada para o transporte de materiais do Recife à ilha de Fernando de Noronha. Uma das quatro vítimas da explosão morreu na manhã do dia 8. O homem de 47 anos estava internado em estado grave, com queimaduras de primeiro e segundo graus em 95% do corpo, de acordo com a instituição de saúde. Outras duas vítimascontinuam internadas em estado grave.

Revista Proteção

SAÚDE MENTAL NO TRABALHO: DESAFIOS A ENFRENTAR


É crescente o número de pessoas com saúde mental afetada pelo ambiente de trabalho. As exigências, pressões e mudanças estão entre os fatores que cada vez mais contribuem para o estresse ocupacional. Funcionários dos mais variados níveis hierárquicos e de companhias de todos os segmentos têm apresentado distúrbios psíquicos. As empresas precisam voltar a sua atenção para as questões que envolvem a saúde mental dos funcionários. Essa atenção deve ir muito além da tradicional triagem psicológica no momento da contratação.

As repercussões pessoais e organizacionais do adoecimento mental no trabalho geram efeitos nocivos que justificam medidas de monitoramento e de prevenção. É necessário considerar as conseqüências do estresse ocupacional no sofrimento pessoal e na produtividade do trabalho. As responsabilidades empresariais precisam ser assumidas até mesmo para evitar ações trabalhistas, crescente no Ministério Público do Trabalho (MPT).

Os profissionais de diversos departamentos, tais como Recursos Humanos, Jurídico, Medicina e Segurança do Trabalho, Psicologia Organizacional e Administração, entre outros, devem estar preparados para adotar medidas preventivas e também para agir diante dos casos de comprometimento de saúde psíquica de funcionários. A atuação preventiva diminui as licenças do trabalho ocasionadas por doenças psíquicas e impacta positivamente a produtividade, a criatividade e o clima de trabalho. Doenças ou transtornos mentais são a terceira causa mais incidente nos requerimentos de auxílio-doença, e têm mantido curva de crescimento nos últimos anos.

Fonte: